Pesquisador Científico do Instituto de Pesca – SAA – SP (desde 1994) (atualmente em licença).
1977 – primeiro aquário (antes, os organismos aquáticos, eram mantidos em bacias, pyrex, baldes, apesar de ainda continuarem sendo utilizados)
1984 – início do contato com killifish no Colegial, a partir daí viemos adquirindo e mantendo até os dias de hoje.
1984 – início da participação de reuniões da UPK (União Paulista de Killifishes) (onde conheci o Júlio Cezar Ghisolfi e outros criadores). Participamos de outros grupos de aficcionados por killifish como KCB (Killi Clube Brasil), Killifish Br, UBK (União Brasileira de Killifishes) e possivelmente outras. Também frequentamos reuniões nas casas dos saudosos Edson Lopes em Ribeirão Pires, Chico Beta em Itaquera, Paulo Canaes na Vila Carrão. Também as reuniões no João Carlos da Vila Dalila, do Carlos de Guarulhos, na loja Gato Kerri na Vila Mariana, na ABRACOA no Parque da Água Branca, no Paulo Tosador em Santos e outros que a memória não nos auxilia no registro! Agradecimentos ao Roberto Zucchini, que nos dava carona a todos esses lugares!
Se houver desejo de completar nomes ou que omitamos a citação, favor entrar em contato!
– Estação de Piscicultura e Desenvolvimento Ambiental de Volta Grande – CEMIG – Conceição das Alagoas – MG
1990 – Prestação de serviços na Estação de Piscicultura e Desenvolvimento Ambiental de Volta Grande – CEMIG – Conceição das Alagoas – MG – Análise de plâncton dos tanques e do conteúdo estomacal de larvas e alevinos de Tambaqui Colossoma macropomum.
1991 – 1993
– CAUNESP – Jaboticabal (disciplinas de pós-graduação em Aquicultura) e
Estação de Salmonicultura “Ascânio Faria” do Instituto de Pesca de Campos do Jordão – SP – desenvolvimento do projeto:
NAGATA, M. K. ; FORESTI, F. ; TABATA, Y. A. ; RIGOLINO, M. G. . Herança da coloração amarela e sua utilização como indicadora fenotípica de triploidia em truta arco-íris, Oncorhynchus mykiss. In: IX Simpósio Brasileiro de Aqüicultura, 1996, Sete lagoas – MG, 1996.
– Continuidade no auxílio aos projetos de nutrição, melhoramento e manipulação genéticas de truta arco-íris em Campos do Jordão.
– Consultorias, atendimentos e visitas técnicas nas áreas de piscicultura e organismos aquáticos ornamentais.
– Participação do Grupo de Trabalho de Desenvolvimento do Aquário do Instituto de Pesca.
– Coordenação e apresentação de mais de 10 edições do Curso: “Aquarismo e Técnicas de Reprodução de Peixes Ornamentais de Água Doce” aka “Como montar um aquário e Técnicas de Reprodução de Peixes Ornamentais de Água Doce” com a colaboração do, agora biólogo, Júlio Cezar Ghisolfi.
– Declaração protocolada ao IBAMA de espécies de killifish nacionais mantidas (obtidas com origem através dos “Aqua Ticos”)
– Participamos da elaboração da lista de peixes ornamentais permitidas de criação no Estado de São Paulo que é consultada pelas CATIs de cada cidade para receberem a DCAAq (Declaração de Conformidade de Atividade de Aquicultura) dos pretensos pequenos Aquicultores. Incluímos algumas espécies de killifish nacionais (adquiridos legalmente durante período que foram autorizados pelo IBAMA).
2024 – Continuamos mantendo e reproduzindo algumas espécies há décadas e uma delas há mais de 30 anos!
“Missão”
Nossa intenção é permitir a criação de killifish nacionais (inicialmente algumas espécies citadas acima) por interessados nesse ciclo de vida tão peculiar (não só pelas instituições de pesquisa) (o engajamento na inclusão de espécies ameaçadas para criação continua com interessados e associações como a ABLA e ABRAQUA).
Sabemos da importância do esclarecimento e da divulgação da não soltura/liberação de animais e vegetais na natureza. Mas não basta ignorar (nem punir) os criadores que têm habilidade de manter e reproduzir essas espécies há décadas, mas sim encorajá-los e oferecer opções viáveis.
Também estamos cientes da possibilidade de perda de variabilidade genética quando não há um manejo adequado das matrizes efetivas. Mas para a finalidade de aquariofilia, pode não ser um empecilho tão grande. Mesmo para a finalidade de repovoamento, desde que os procedimentos sejam bem ponderados e utilizados conscientemente. Mas a princípio seriam principalmente para manutenção em cativeiro. Muitas vezes não é o ideal ou o que queremos, é o que podemos ou temos no momento!
Outra ideia seria a inclusão das espécies já presentes há décadas, como havíamos sugerido numa das reuniões na FEPEPA (Feira de Peixes e Pequenos Animais). Pois, segundo o Histórico do MPA:
“até dezembro de 1989, não havia regulamentação específica à pesca de peixes ornamentais, sendo permitida a exploração desse recurso sem qualquer controle”, então seria incoerente a exigência de origem para organismos ornamentais anteriores à data.
Polêmicas à parte, queremos poder ter tranquilidade para criarmos essas espécies!
Obs.: Somos lerdos e analfabetos digitais! Seguimos no nosso tempo, por isso retornos podem demorar ou até não ocorrer!
Obrigado!
Até mais!
Mauricio Keniti Nagata
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